Imaginem o horror: um vinho tinto excelente, com o envelhecimento em casco a progredir harmoniosamente que, no meio do Verão, desenvolve um cheiro a rato ou a urina de cavalo…
Este acidente é devido essencialmente a duas substâncias fenólicas de cheiro desagradável: o etil-4-fenol e o etil-4-gaiacol.
Estes compostos são libertados pelas leveduras autóctones, principalmente do tipo Brettanomyces bruxellensis. Estas leveduras desenvolvem-se em vinhos pouco ácidos e que contêm restos de açúcares. Em dose baixa podem transmitir um leve odor a couro. Quanto a cheiro a rato, é felizmente raríssimo.
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