sexta-feira, 26 de março de 2010

Taças

Servir o vinho em uma taça adequada não é uma questão de esnobismo, como querem alguns, nem tampouco de alquimia, como querem outros. É tão somente uma questão de elegância, de conhecimento e principalmente coerência, uma vez que a taça é, essencialmente, o elemento principal para sorver e degustar o vinho. Afinal de contas é através dela que é apresentado, analisado e servido o vinho. A forma, a espessura, as bordas, a limpidez, e tudo o mais em uma taça, tem influencia clara e direta, na avaliação visual, olfativa e gustativa do vinho. É ela, a taça, a responsável, de acordo com suas formas e características, pelas descobertas de um número de sensações, de aromas e sabores quando da degustação de um vinho.
Recomendamos ler:
Adegga; Revista Adega; Falandodevinho; Winesociety

segunda-feira, 15 de março de 2010

Vinhos, uvas e aromas

Conhecer as uvas é fundamental para se conhecer os vinhos. Segundo estudiosos há 24.000 nomes para as mais de 3.000 variedades de uvas viníferas. Destas, 150 são plantadas comercialmente em quantidades mais significativas.
Veja, ...AQUI... , algumas das principais uvas com as quais são elaboradas os vinhos tintos e brancos.

Outros links interessantes:
Correio Gourmand-As uvas
Decantados-Vinhos e aromas
Correio Gourmand-Glossário de sensações
TWIS-Database regions versus grapes
Decanter-Grape Guide

sexta-feira, 12 de março de 2010

Umami, o 5º sabor

Umami é considerado o quinto gosto básico, além dos quatro já conhecidos (doce, amargo, ácido e salgado). Pode ser comparado ao gosto da carne, e foi descrito inicialmente em 1908 por um pesquisador japonês da Universidade de Tóquio chamado Kikunae Ikeda. Nos alimentos em que ele está presente naturalmente, o paladar reconhece o umami, são eles: tomates, queijos fortes, carnes e peixes, além do leite materno e agora esse umami é a grande estrela nas degustações de vinho.
Não dá para harmonizar vinho e comida, sem saber mais de umami.
Winegeeks (Ingles)
Wall Street Journal (Ingles)
Gazeta Mercantil
Marcelo Copello
Serviço de Informação da Carne
Sonia Melier

quarta-feira, 10 de março de 2010

Cor do vinho

A visão é o sentido mais imediato a utilizar na degustação do vinho. Quando observamos o copo, concentramo-nos na cor do vinho e podemos avaliar se estamos perante um vinho branco, tinto ou rosé.

No exame visual devemos apreciar não só a cor do vinho, mas também a sua limpidez e transparência; a intensidade, nuances, lágrimas e efervescência.
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quinta-feira, 4 de março de 2010

Degustação de vinhos 05/04/2010

Encontro com degustação
Local: Bistro Adelaide Palmas
Dia: 5 Abril 2010
Orario: 20h-21h
Custos: R$10 por pessoa
Reservar: por email

segunda-feira, 1 de março de 2010

O que é Brett?

Imaginem o horror: um vinho tinto excelente, com o envelhecimento em casco a progredir harmoniosamente que, no meio do Verão, desenvolve um cheiro a rato ou a urina de cavalo…
Este acidente é devido essencialmente a duas substâncias fenólicas de cheiro desagradável: o etil-4-fenol e o etil-4-gaiacol.
Estes compostos são libertados pelas leveduras autóctones, principalmente do tipo Brettanomyces bruxellensis. Estas leveduras desenvolvem-se em vinhos pouco ácidos e que contêm restos de açúcares. Em dose baixa podem transmitir um leve odor a couro. Quanto a cheiro a rato, é felizmente raríssimo.
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