Quinta-feira somos bem-vindos a beber nossos vinhos na casa de Marcão.
Tema: rosé + risotto
Local: Casa de Marcão (806sul alameda 20 lote 25/27)
Dia: 18 de Novembro 2010 quinta feira 20:00 - 22:00
Custos:
vinho: R$30 / pessoa
risotto: incluido
Reservar: por email o ligar para o Marcão 9978-1809
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Risotto é feito com vinho
O Risotto é feito no Norte da Italia por mais de 500 anos e durante algum tempo foi apenas um acompanhamento, mas hoje com os diversos ingredientes utilizados em seu processo é definitivamente um prato unico que não precisa nada para acompanhar.
Panela
Escolha a panela certa: fundo grosso e duplo, grande o suficiente para termos uma quantidade igual de arroz por ela toda e para uma absorsão de caldo uniforme.
Metodo Básico de Preparo de Risoto
Esta receita básica é repedida em quase todas suas variações. Estou dividindo esta em 3 etapas.
Ingredientes (Rendimento: 6 pessoas)
Aproximadamente 1 litro de caldo (pode ser de galinha, carne, peixe ou de legumes). Você pode fazer o seu próprio caldo que fica mais saboroso, ou usar um tablete de caldo pronto.
- 1 colher de sopa de azeite + 1 colher de manteiga
- 2 cebolas cortadas em cubos finos
- Sal e pimenta a gosto
- 400g de arroz para risotto (o mais conhecido é o Arbório, mas pode ser também o Carnaroli ou o Vailone Nano)
- 100 ml de vermute branco seco (Martini Dry) ou vinho branco seco
- 70 g de manteiga
Etapa 1
Aqueça o caldo. Em uma outra panela aqueça o azeite e a manteiga. Adicione a cebola com uma pitada de sal. Refogue por 5 minutos.
Adicione o arroz (não lavar!) e comece a fritá-lo. Mexa constantemente de forma a não queimá-lo; ele não deve ficar dourado. Depois de 2 minutos adicione o vermute ou o vinho branco. Ele vai chiar e se misturar com todos os ingredientes da panela. Diminua o fogo. Quando sentir que o vinho está evaporando, começa a segunda etapa.
Etapa 2
Assim que o vermute ou o vinho branco for absorvido pelo arroz, acrescente a primeira concha de caldo quente e a pimenta do reino moída na hora. Não se esqueça de esfregar o fundo da panela deixando-o bem limpo para que o arroz não grude. Vá acrescentando mais caldo à medida que ele for evaporando. Tome cuidado para que ele não fique com muito caldo, empapando demais o arroz. Essa etapa deve demorar 15 minutos. Experimente o arroz de tempos em tempos até que ele esteja no ponto. Ele deve ficar al dente, levemente úmido, mas sem muito caldo.
Etapa 3
Retire a panela do fogo e adicione a manteiga. Prove e corrija o sal.
Panela
Escolha a panela certa: fundo grosso e duplo, grande o suficiente para termos uma quantidade igual de arroz por ela toda e para uma absorsão de caldo uniforme.
Metodo Básico de Preparo de Risoto
Esta receita básica é repedida em quase todas suas variações. Estou dividindo esta em 3 etapas.
Ingredientes (Rendimento: 6 pessoas)
Aproximadamente 1 litro de caldo (pode ser de galinha, carne, peixe ou de legumes). Você pode fazer o seu próprio caldo que fica mais saboroso, ou usar um tablete de caldo pronto.
- 1 colher de sopa de azeite + 1 colher de manteiga
- 2 cebolas cortadas em cubos finos
- Sal e pimenta a gosto
- 400g de arroz para risotto (o mais conhecido é o Arbório, mas pode ser também o Carnaroli ou o Vailone Nano)
- 100 ml de vermute branco seco (Martini Dry) ou vinho branco seco
- 70 g de manteiga
Etapa 1
Aqueça o caldo. Em uma outra panela aqueça o azeite e a manteiga. Adicione a cebola com uma pitada de sal. Refogue por 5 minutos.
Adicione o arroz (não lavar!) e comece a fritá-lo. Mexa constantemente de forma a não queimá-lo; ele não deve ficar dourado. Depois de 2 minutos adicione o vermute ou o vinho branco. Ele vai chiar e se misturar com todos os ingredientes da panela. Diminua o fogo. Quando sentir que o vinho está evaporando, começa a segunda etapa.
Etapa 2
Assim que o vermute ou o vinho branco for absorvido pelo arroz, acrescente a primeira concha de caldo quente e a pimenta do reino moída na hora. Não se esqueça de esfregar o fundo da panela deixando-o bem limpo para que o arroz não grude. Vá acrescentando mais caldo à medida que ele for evaporando. Tome cuidado para que ele não fique com muito caldo, empapando demais o arroz. Essa etapa deve demorar 15 minutos. Experimente o arroz de tempos em tempos até que ele esteja no ponto. Ele deve ficar al dente, levemente úmido, mas sem muito caldo.
Etapa 3
Retire a panela do fogo e adicione a manteiga. Prove e corrija o sal.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Rosé
Até pouco tempo, existia muito preconceito no Brasil quanto ao vinho rosé.
Infelizmente, ainda existe preconceito. O brasileiro consome pouco vinho branco e rosé porque não conhece a bebida. Há 15 anos, o rosé era extremamente diferente. Tomávamos um vinho mal feito, mal elaborado e docinho, pois esse era nosso paladar. Agora, estamos começando a aprender a tomar vinho. O rosé hoje é produzido de uma forma mais moderna. Há rosés de altíssima qualidade, que convém ao nosso clima. Num almoço, na beira da piscina, um vinho rosé passa a ser muito mais interessante do que uma cerveja ou um destilado.
Recomendamos ler: revistabluewine.com
Infelizmente, ainda existe preconceito. O brasileiro consome pouco vinho branco e rosé porque não conhece a bebida. Há 15 anos, o rosé era extremamente diferente. Tomávamos um vinho mal feito, mal elaborado e docinho, pois esse era nosso paladar. Agora, estamos começando a aprender a tomar vinho. O rosé hoje é produzido de uma forma mais moderna. Há rosés de altíssima qualidade, que convém ao nosso clima. Num almoço, na beira da piscina, um vinho rosé passa a ser muito mais interessante do que uma cerveja ou um destilado.
Recomendamos ler: revistabluewine.com
sábado, 16 de outubro de 2010
Vinho & Salsichas
Harmonizar vinhos e comida pode ser difícil. Mas não pode dar errado para beber um vinho tinto e comer algumas salsichas grelhadas temperadas ligeiramente. Enfim, temos uma grande variedade de vinhos tintos, e nós certamente encontramos aquele que vai melhor com a carne.
Quinta-feira somos bem-vindos a beber nossos vinhos no restaurante Odessa. Garçom Severo vai nos servir bebidas, e churrasqueiro Jeser nos servirá as salsichas grelhadas.
Local: Odessa (1104 sul alameda 05 lote 01)
Dia: 21 de Outubro 2010 quinta feira 20:00 - 22:00
Custos:
vinho: R$25 / pessoa
linguica: R$ 10 / porção
Reservar: por email
Quinta-feira somos bem-vindos a beber nossos vinhos no restaurante Odessa. Garçom Severo vai nos servir bebidas, e churrasqueiro Jeser nos servirá as salsichas grelhadas.
Local: Odessa (1104 sul alameda 05 lote 01)
Dia: 21 de Outubro 2010 quinta feira 20:00 - 22:00
Custos:
vinho: R$25 / pessoa
linguica: R$ 10 / porção
Reservar: por email
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Fermentação maloláctica
Dentro dos processos de vinificação dos vinhos tintos, a fermentação maloláctica é um dos essenciais.
Os vinhos sofrem muitas vezes uma segunda fermentação, conhecida como fermentação maloláctica. A primeira é a fermentação alcoólica, derivada por leveduras, já a segunda é decorrente por ação de bactérias conhecidas como lactobacilos. Leia mais:
Revistabluewine-Fermentação maloláctica
But skip this Portuguese article if you can read English.
Read the following great article:
Palate Press-Buttery bacteria
Os vinhos sofrem muitas vezes uma segunda fermentação, conhecida como fermentação maloláctica. A primeira é a fermentação alcoólica, derivada por leveduras, já a segunda é decorrente por ação de bactérias conhecidas como lactobacilos. Leia mais:
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domingo, 23 de maio de 2010
Degustação de vinhos 07/06/2010
Harmonização
Combinar vinhos com comida não pode ser considerada uma das tarefas mais fáceis do mundo, exigindo tanto um conhecimento amplo sobre vinhos como também um razoável cabedal de opções gastronômicas que nos permitam fugir da mesmice do Cordeiro com Bordeaux ou do Macarrão al sugo com Chianti.
Trata-se portanto de assunto que exige uma certa preparação e experiência, que não devem porém ser confundidos com respeito excessivo às regras ou temor de experimentar e criar.
Links interessantes:
Aficionado wine and cigars: Food and wine pairing (Ingles)
Enodeco: Harmonização
Trata-se portanto de assunto que exige uma certa preparação e experiência, que não devem porém ser confundidos com respeito excessivo às regras ou temor de experimentar e criar.
Links interessantes:
Aficionado wine and cigars: Food and wine pairing (Ingles)
Enodeco: Harmonização
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Confraria do Vinho segundo encontro
O segundo encontro da Confraria do Vinho de Palmas foi realizado na segunda-feira, dia 03 de maio, com a peculiaridade de vários estrangeiros integrarem o grupo: um alemão, um colombiano, um belga e um holandês.
Para a degustação foram selecionados 5 vinhos tintos do Chile e da Argentina:
1. Terramater Paso del Sol Carmenère 2008
2. Santa Carolina Carmenère 2009
3. Filus Malbec 2008
4. Finca Flichman Malbec 2008
5. Concha y Toro Sunrise Shiraz 2008
Embora alguns exemplares fossem expressivos, o grau de dificuldade nesta segunda degustação foi maior do que na primeira, realizada mês passado, quando foram provados 4 exuberantes vinhos brancos, todos de uva Torrontés.
As características de cada vinho foram bem percebidas pelos participantes; estes, porém, as descreveram de acordo com a sua própria percepção dos níveis de acidez e as quantidades de álcool e taninos.
De acordo com a vinícola produtora do vinho Santa Carolina, o seu produto possui uma "textura aterciopelada" (traduzida pelo participante colombiano como "aveludada"), qualidade que tornou esse exemplar o preferido da noite.
Fato interessante foi a análise quase simultânea de dois vinhos, efetuada com dois cálices por pessoa, de forma a permitir uma melhor comparação entre eles. No caso dos vinhos Camenère, as semelhanças e diferenças ficaram bem evidentes.
Ao final, o grupo concluiu que esse tipo de degustação comparativa torna possível perceber, com mais nitidez, as sutilezas dos vinhos avaliados. Entretanto, para aperfeiçoar essa experiência é preciso aprimorar o apoio aos participantes: provê-los com taças certas, melhorar a iluminação do ambiente de forma a permitir acuidade na análise visual, mais ajuda para analisar e discutir o vinho.
Para a degustação foram selecionados 5 vinhos tintos do Chile e da Argentina:
1. Terramater Paso del Sol Carmenère 2008
2. Santa Carolina Carmenère 2009
3. Filus Malbec 2008
4. Finca Flichman Malbec 2008
5. Concha y Toro Sunrise Shiraz 2008
Embora alguns exemplares fossem expressivos, o grau de dificuldade nesta segunda degustação foi maior do que na primeira, realizada mês passado, quando foram provados 4 exuberantes vinhos brancos, todos de uva Torrontés.
As características de cada vinho foram bem percebidas pelos participantes; estes, porém, as descreveram de acordo com a sua própria percepção dos níveis de acidez e as quantidades de álcool e taninos.
De acordo com a vinícola produtora do vinho Santa Carolina, o seu produto possui uma "textura aterciopelada" (traduzida pelo participante colombiano como "aveludada"), qualidade que tornou esse exemplar o preferido da noite.
Fato interessante foi a análise quase simultânea de dois vinhos, efetuada com dois cálices por pessoa, de forma a permitir uma melhor comparação entre eles. No caso dos vinhos Camenère, as semelhanças e diferenças ficaram bem evidentes.
Ao final, o grupo concluiu que esse tipo de degustação comparativa torna possível perceber, com mais nitidez, as sutilezas dos vinhos avaliados. Entretanto, para aperfeiçoar essa experiência é preciso aprimorar o apoio aos participantes: provê-los com taças certas, melhorar a iluminação do ambiente de forma a permitir acuidade na análise visual, mais ajuda para analisar e discutir o vinho.
sábado, 10 de abril de 2010
Degustação de vinhos 03/05/2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Confraria do Vinho realizou a sua primeira reunião
Na segunda-feira passada, dia 05 de abril, a Confraria do Vinho realizou, em Palmas, a sua primeira reunião, brindando os presentes com uma degustação de vinhos brancos.
Se esta reunião foi uma indicação de como serão os encontros seguintes, vamos ter muita diversão.
A Confraria forneceu instrumentos práticos para orientar a degustação, e nessa oportunidade todos os 20 participantes foram instruídos, de igual forma, a analisar os vinhos com seriedade, transformando o encontro em uma deliciosa (e moderada) festa do vinho.
Nesse primeiro evento foram selecionados quatro vinhos argentinos de uvas Torrontés, pois estes constituem o tema ideal para um encontro em que os participantes são, em sua maioria, novatos em degustações organizadas.
Eis a lista dos exemplares apreciados:
1. Rincon del Sol Torrontés 2009 (Bodegas Santa Ana)
2. Las Mercedes Torrontés 2007 (Viñas de Altura)
3. Las Mercedes Torrontés 2008 (Viñas de Altura)
4. Michel Torino Torrontés 2008
Nessa experiência, o grupo descobriu os aromas típicos desses vinhos Torrontés - pêssego, jasmin, lichia, mel - e observou que uma cepa de uva, ainda que de mesma safra, pode gerar vinhos completamente diferentes entre si.
A próxima reunião será na segunda-feira, 03 de maio, novamente no Bistrô Adelaide.
Se esta reunião foi uma indicação de como serão os encontros seguintes, vamos ter muita diversão.
A Confraria forneceu instrumentos práticos para orientar a degustação, e nessa oportunidade todos os 20 participantes foram instruídos, de igual forma, a analisar os vinhos com seriedade, transformando o encontro em uma deliciosa (e moderada) festa do vinho.
Nesse primeiro evento foram selecionados quatro vinhos argentinos de uvas Torrontés, pois estes constituem o tema ideal para um encontro em que os participantes são, em sua maioria, novatos em degustações organizadas.
Eis a lista dos exemplares apreciados:
1. Rincon del Sol Torrontés 2009 (Bodegas Santa Ana)
2. Las Mercedes Torrontés 2007 (Viñas de Altura)
3. Las Mercedes Torrontés 2008 (Viñas de Altura)
4. Michel Torino Torrontés 2008
Nessa experiência, o grupo descobriu os aromas típicos desses vinhos Torrontés - pêssego, jasmin, lichia, mel - e observou que uma cepa de uva, ainda que de mesma safra, pode gerar vinhos completamente diferentes entre si.
A próxima reunião será na segunda-feira, 03 de maio, novamente no Bistrô Adelaide.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Taças
Servir o vinho em uma taça adequada não é uma questão de esnobismo, como querem alguns, nem tampouco de alquimia, como querem outros. É tão somente uma questão de elegância, de conhecimento e principalmente coerência, uma vez que a taça é, essencialmente, o elemento principal para sorver e degustar o vinho. Afinal de contas é através dela que é apresentado, analisado e servido o vinho. A forma, a espessura, as bordas, a limpidez, e tudo o mais em uma taça, tem influencia clara e direta, na avaliação visual, olfativa e gustativa do vinho. É ela, a taça, a responsável, de acordo com suas formas e características, pelas descobertas de um número de sensações, de aromas e sabores quando da degustação de um vinho.
Recomendamos ler:
Adegga; Revista Adega; Falandodevinho; Winesociety
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segunda-feira, 15 de março de 2010
Vinhos, uvas e aromas
Conhecer as uvas é fundamental para se conhecer os vinhos. Segundo estudiosos há 24.000 nomes para as mais de 3.000 variedades de uvas viníferas. Destas, 150 são plantadas comercialmente em quantidades mais significativas.
Veja, ...AQUI... , algumas das principais uvas com as quais são elaboradas os vinhos tintos e brancos.
Outros links interessantes:
Correio Gourmand-As uvas
Decantados-Vinhos e aromas
Correio Gourmand-Glossário de sensações
TWIS-Database regions versus grapes
Decanter-Grape Guide
Veja, ...AQUI... , algumas das principais uvas com as quais são elaboradas os vinhos tintos e brancos.
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Correio Gourmand-As uvas
Decantados-Vinhos e aromas
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sexta-feira, 12 de março de 2010
Umami, o 5º sabor
Umami é considerado o quinto gosto básico, além dos quatro já conhecidos (doce, amargo, ácido e salgado). Pode ser comparado ao gosto da carne, e foi descrito inicialmente em 1908 por um pesquisador japonês da Universidade de Tóquio chamado Kikunae Ikeda. Nos alimentos em que ele está presente naturalmente, o paladar reconhece o umami, são eles: tomates, queijos fortes, carnes e peixes, além do leite materno e agora esse umami é a grande estrela nas degustações de vinho.
Não dá para harmonizar vinho e comida, sem saber mais de umami.
Winegeeks (Ingles)
Wall Street Journal (Ingles)
Gazeta Mercantil
Marcelo Copello
Serviço de Informação da Carne
Sonia Melier
Não dá para harmonizar vinho e comida, sem saber mais de umami.
Winegeeks (Ingles)
Wall Street Journal (Ingles)
Gazeta Mercantil
Marcelo Copello
Serviço de Informação da Carne
Sonia Melier
quarta-feira, 10 de março de 2010
Cor do vinho
A visão é o sentido mais imediato a utilizar na degustação do vinho. Quando observamos o copo, concentramo-nos na cor do vinho e podemos avaliar se estamos perante um vinho branco, tinto ou rosé.
No exame visual devemos apreciar não só a cor do vinho, mas também a sua limpidez e transparência; a intensidade, nuances, lágrimas e efervescência.
...LEIA MAIS...
No exame visual devemos apreciar não só a cor do vinho, mas também a sua limpidez e transparência; a intensidade, nuances, lágrimas e efervescência.
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quinta-feira, 4 de março de 2010
Degustação de vinhos 05/04/2010
segunda-feira, 1 de março de 2010
O que é Brett?
Imaginem o horror: um vinho tinto excelente, com o envelhecimento em casco a progredir harmoniosamente que, no meio do Verão, desenvolve um cheiro a rato ou a urina de cavalo…
Este acidente é devido essencialmente a duas substâncias fenólicas de cheiro desagradável: o etil-4-fenol e o etil-4-gaiacol.
Estes compostos são libertados pelas leveduras autóctones, principalmente do tipo Brettanomyces bruxellensis. Estas leveduras desenvolvem-se em vinhos pouco ácidos e que contêm restos de açúcares. Em dose baixa podem transmitir um leve odor a couro. Quanto a cheiro a rato, é felizmente raríssimo.
...LEIA MAIS 1...
...LEIA MAIS 2...
Este acidente é devido essencialmente a duas substâncias fenólicas de cheiro desagradável: o etil-4-fenol e o etil-4-gaiacol.
Estes compostos são libertados pelas leveduras autóctones, principalmente do tipo Brettanomyces bruxellensis. Estas leveduras desenvolvem-se em vinhos pouco ácidos e que contêm restos de açúcares. Em dose baixa podem transmitir um leve odor a couro. Quanto a cheiro a rato, é felizmente raríssimo.
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sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Avisa sobre promoções (só em Tocantins)
domingo, 17 de janeiro de 2010
Mais prazer com vinhos na temperatura adequada
Para melhor apreciar os vinhos, eles devem ser bebidos na temperatura ideal, que varia de acordo com o tipo de vinho. ...LEIA MAIS....
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